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26 de maio de 2009

Anúncio na revista Vida estética - Maio

Anúncio de página dupla na revista Vida estética - Maio. Lançamento Protetor Solar FPS30 La Vertuan.

Treinamentos La Vertuan pelo Brasil - Junho


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Protocolo facial - Pós-cirúrgico

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22 de maio de 2009

Selênio – Mais saúde à mesa


Se você ainda não ouviu falar nele, é hora de conhecê-lo: contido em peixes, como o salmão, no farelo de trigo e na castanha-do-brasil, esse mineral é um grande aliado contra o envelhecimento precoce, as doenças degenerativas e a depressão.


Especialistas em nutrição recomendam o consumo diário de, no mínimo, 55 microgramas de selênio, encontrado também na semente de girassol e no fígado de boi. Mas é a castanha-do-brasil (antes denominada castanha-do-pará), nativa da Floresta Amazônica, que contém maior concentração desse nutriente, em torno de 150 microgramas.
“Apenas uma por dia é suficiente para o bom funcionamento do organismo”, afirma a nutricionista Bárbara Cardoso, pesquisadora do Laboratório de Nutrição – Minerais da Universidade de São Paulo (USP).
Mas por que a ingestão de alimentos ricos em selênio é tão importante para a saúde: de acordo com o nutricionista Bruno Chlamtac, “o selênio está presente em uma enzima antioxidante, a glutationa peroxidase, um dos elementos que ajudam a evitar a formação excessiva de radicais livres no organismo. Ele melhora o sistema imunológico e combate o envelhecimento precoce, fortalecendo pele, unhas e cabelo. Também atua sobre a tireóide, na conversão do hormônio T4 em sua forma mais ativa, T3”, enumera o especialista.
Bárbara Cardoso lembra que o selênio protege contra a ação nociva dos metais pesados e xenobióticos (compostos químicos estranhos ao organismo humano), e ajuda a prevenir doenças crônicas não-transmissíveis, como o câncer. A especialista estuda as relações entre o selênio e portadores da doença de Alzheirmer. “Por meio da análise do sangue e das unhas, avaliamos a concentração de selênio em idosos que sofrem dessa doença. Por desempenhar um importante papel antioxidante, ele protege os neurônios da ação nociva dos radicais livres, diminuindo o risco de doenças neurodegenerativas em geral”, explica.


Em excesso, é prejudicial:
Da mesma forma que em relação a outros nutrientes, no entanto, o exagero pode ser prejudicial, conforme explica a especialista: “segundo as Dietary Reference Intakes (DRI), estabelecidas pelo Institute of Medicine (IOM), dos Estados Unidos, o consumo de selênio não deve ultrapassar 400 microgramas por dia. Em excesso, pode causar queda de cabelo, unhas enfraquecidas, hálito com odor parecido ao do alho e problemas neurológicos”.
A quantidade contida nos alimentos reflete, também, o tipo de solo onde são cultivados. “No Brasil, os maiores níveis de selênio são encontrados nas regiões Norte e Nordeste, o que explica a concentração desse mineral na castanha-do-brasil”, observa Bárbara.
Esse fato, aliado ao seu alto teor calórico (70 calorias por unidade) recomenda moderação no consumo da castanha, embora seja um alimento que traz muitos benefícios para o organismo.
“A castanha desempenha papel importante no processo de reeducação alimentar. Ela tem cerca de 40mg de magnésio, excelente antioxidante, essencial para praticantes de atividade física. Além disso, contém ômega 3, um tipo de gordura saudável responsável por reduzir o nível de triglicerídeos no sangue e aumentar o bom colesterol. A presença do triptofano (aminoácido precursor da seratonina) ajuda a combater a depressão”, complementa Bruno Chlamtac.
São muitos os motivos que justificam a presença do selênio à mesa, nutriente pouco conhecido entre os leigos, mas importante para a saúde e o bom funcionamento do organismo. Uma sugestão é incluí-lo no café da manhã, adicionando farelo de trigo e castanha a sucos e iogurtes. Invente a sua maneira de prepará-lo.

Fonte: Revista Les Nouvelles Esthétiques, página 66, edição nº 108, de Abril/2009.

Protocolo facial para Peles sensíveis

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15 de maio de 2009

Lançamento do Protetor Solar FPS 30 La Vertuan

Chegou o lançamento La Vertuan que você esperava!

O Protetor Solar FPS 30 La Vertuan é um bloquedor solar com uma associação perfeita de filtros físicos e químicos que proporciona à pele muito alta proteção contra as queimaduras solares. Com uma fórmula inovadora e de alta tecnologia, o Protetor Solar FPS 30 La Vertuan possui uma textura suave e de rápida absorção. Os seus ativos antioxidantes, hidratantes e emolientes (Vitamina E, Açaí e Cupuaçu), aliados ao Fator de Proteção Solar 30, protegem e hidratam a pele, auxiliando a prevenir o envelhecimento da mesma.
O Protetor Solar FPS 30 La Vertuan é indicado para a proteção diária em peles extremamente sensíveis, e também para a finalização dos tratamentos estéticos faciais e/ou corporais em cabine.
O lançamento da La Vertuan será comercializado em embalagens de 50g e 100g. As embalagens, pesquisadas criteriosamente pela empresa, possuem um design diferenciado e extremamente elegante.

Protetor Solar FPS 30 La Vertuan




Att. Jornalista

La Vertuan Cosméticos lança Protetor Solar FPS 30
na Estética In Rio 2009

A La Vertuan Cosméticos, empresa de Joinville-SC que atua há mais de dez anos na fabricação e comercialização de cosméticos para o uso profissional, lançará o Protetor Solar FPS 30 com Ativos Hidratantes e Antioxidantes durante a sua participação na Feira Estética In Rio 2009, que ocorrerá entre os dias 16 e 18 de maio no Centro de Convenções Sul América, na cidade do Rio de Janeiro.
O Protetor Solar FPS 30 La Vertuan é um bloquedor solar com uma associação perfeita de filtros físicos e químicos que proporciona à pele muito alta proteção contra as queimaduras solares. Com uma fórmula inovadora e de alta tecnologia, o Protetor Solar FPS 30 La Vertuan possui uma textura suave e de rápida absorção. Os seus ativos antioxidantes, hidratantes e emolientes (Vitamina E, Açaí e Cupuaçu), aliados ao Fator de Proteção Solar 30, protegem e hidratam a pele, auxiliando a prevenir o envelhecimento da mesma.
O Protetor Solar FPS 30 La Vertuan é indicado para a proteção diária em peles extremamente sensíveis, e também para a finalização dos tratamentos estéticos faciais e/ou corporais em cabine.
O lançamento da La Vertuan será comercializado em embalagens de 50g e 100g. As embalagens, pesquisadas criteriosamente pela empresa, possuem um design diferenciado e extremamente elegante.
Esperado por todos os Distribuidores Autorizados La Vertuan, o Protetor Solar FPS 30 promete ser carro chefe de vendas em todo o país.


Por Liana V. Gonçalves
Coordenadora de Marketing da La Vertuan Cosméticos
Fone: 47 3027-7448
Email:
marketing@lavertuan.com.br
Site:
www.lavertuan.com.br
28 de abril de 2009

12 de maio de 2009

Protocolo corporal: Bambuterapia

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Os distúrbios de pigmentação da pele

Matéria de Maria Vianna publicada na Revista Les Nouvelles Esthétiques, Edição nº 104, pág. 60, de Agosto/2008.
Tanto as manchas de pele, como o melasma, que surge na gravidez, como a falta de pigmentação, caso do vitiligo, causam muito desconforto. Substâncias clareadoras e outras terapias permitem atenuar bastante o aspecto das lesões e até eliminá-las. Em todos os casos, proteger-se do sol é muito importante.
A cor da nossa pele, cabelo, pêlos e olhos é geneticamente programada. Os principais responsáveis pela pigmentação são os melanócitos, células localizadas na epiderme, no bulbo folicular e na parede folicular do cabelo, que sintetizam um pigmento chamado melanina, produzida dentro de organelas especializadas denominadas melanossomas. Em alguns casos, podem ocorrer alterações da coloração e da pigmentação da pele, que se traduzem por um aumento ou uma diminuição de sua cor natural.


Tipos de pigmentos
Os malanossomas sintetizam dois tipos de pigmento:
1. Eumelanina (melanina de cor marrom ou negra), que absorve totalmente a luz, deixando a pele naturalmente mais protegida dos raios solares.
2. Faeomelanina (melanina de cor vermelha ou alaranjada, presente em maior quantidade nas mulheres). Quanto mais clara for a pele, maior a quantidade de faeomelanina e a sensibilidade ao sol, e vice-versa.

O papel da melanina
A pigmentação melânica é geneticamente programada. Nas peles negras, os melanossomas são maiores e se repartem entre todas as camadas da epiderme; nas brancas, eles diminuem gradativamente, até a camada córnea. A exposição ao sol estimula os melanócitos, que produzem melanina, deixando a pele bronzeada. O pigmento absorve mais de 90% dos raios UV que passam pela camada córnea. O bronzeamento é um mecanismo de proteção natural.

Psoríase
As manchas, caracterizadas pelo aspecto eritemato-escamoso, com limites bem precisos, podem ter poucos milímetros (Psoríase gutata) ou formar grandes placas. Geralmente, há simetria, mas podem ocorrer lesões únicas isoladas. As unhas também podem ser afetadas. Como no vitiligo, podem ocorrer novas lesões onde existir um ferimento.A causa da psoríase é genética, mas traumas, infecções, alterações metabólicas e endócrinas e fatores psicogênicos podem servir de gatilho ou agravante. “Há trabalhos, ainda não totalmente aceitos pela comunidade científica, mostrando que algumas psoríases podem ser desencadeadas por alergia alimentar ao glúten (proteína presente no trigo, centeio, cevada, aveia e malte)”, diz a dermatologista Adriana Aquino.
“O tratamento pode ser feito com imunomoduladores, derivados do alcatrão, antralina, emolientes e derivados da vitamina D. Quando há numerosas lesões podem ser usados citostáticos, mas essas substâncias têm efeitos colaterais e contra-indicações que limitam o seu uso”, diz a médica.A Dra. Adriana diz que medicamentos à base de acitetrina são indicados para as formas graves. Outra possibilidade é o tratamento fototerápico, com aplicações de coaltar e UVB ou antralina e UVB (ativos usados em sessões de fototerapia). O PUVA (320 a 400nm) e a narrow-band (311 a 312nm) também podem ser indicados, assim como tratamentos combinados. No caso do PUVA, o paciente deve ingerir uma substância fotossensibilizante, o psoraleno, duas horas antes da exposição à luz. O Excimer laser, tipo especial de narrow-band, é outra opção terapêutica. Ele trata as lesões, sem danificar as regiões saudáveis. “Para certos casos, existem medicamentos biológicos novos que podem ser indicados”, completa a médica.

Hiperpigmentações
“A hiperpigmentação é a manifestação do aumento de pigmento na pele, que pode localizar-se desde a epiderme até a derme”, diz a dermatologista Graça Tavares.O pigmento pode ser de dois tipos, como explica a especialista: exógeno, de origem externa (tatuagens, por exemplo); endógeno, causado pela hemossiderina, pigmento formado por restos de células do sangue (hemácias), com alta concentração de ferro. A hiperpigmentação, de tipo ocre, ocorre, por exemplo, nos casos em que há um extravasamento de sangue; causado pela melanina, quando sua produção é desordenada, e/ou quando há um aumento no número ou atividade dos melanócitos, causando manchas, hipercromias.A hipercromia se caracteriza por manchas de cor castanha e limites irregulares. Entre as causas, estão a exposição solar e o uso de alguns medicamentos, queimaduras por substâncias fotossensibilizantes e processos inflamatórios. “Outras causas, menos freqüentes, são alterações hormonais, diabetes, doenças hepáticas e renais e deficiências de vitaminas”, diz a médica.Segundo a dermatologista Paula Ramalho, o tratamento da hiperpigmentação consiste em reduzir a formação de melanina. “Sempre que o organismo entrar em contato com o agente causador, no entanto, desencadeará nova produção de pigmentos e o reaparecimento da mancha. Isso é especialmente comum em pacientes que apresentam melasma”, explica a Dra. Paula.Para as manchas amarronzadas, os melasmas e as hiperpigmentações causadas por inflamações cutâneas, a médica recomenda o uso de exfoliantes e clareadores, como hidroquinona e arbutin. “Nos casos de manchas persistentes, pode-se recorrer à luz intensa pulsada, que aquece a região, estimulando a produção de um novo colágeno. São necessárias, no mínimo, cinco sessões”, indica.Além da hidroquinona, em concentrações de 3 a 5%, o dermatologista Marcelo Bellini indica ácido kójico, ácido fítico, sin whitenning complex, algowhite e melawhite. “Para um resultado sinérgico, utilizo fórmulas combinadas, com ácido retinóico, hidroquinona e 2 ou 3 desses princípios ativos. Os resultados surgem após 2 ou 3 meses de uso contínuo, mas é necessário fazer manutenção”, diz o dermatologista.

Pitríase versicolor
Causada pelo fungo Malazessia furfur que pode aparecer, em alguns casos, sob a forma de machas despigmentadas, visíveis após exposição solar. É contagiosa e deve ser tratada com antifúngicos. A aplicação diária de filtro solar e hidratação ajudam a manter a pele menos sensível durante o tratamento e evitam que o sol piore o aspecto das manchas.
Albinismo
Caracteriza-se pela ausência parcial ou total de pigmento. Uma falha genética impossibilita que os pigmentos naturais da pele sejam produzidos pelas células.Os albinos nascem com a pele muito pálida, cabelos brancos e olhos de cor rosa e têm fotossensibilidade extrema, devendo proteger a pele e os olhos do sol.O gene do albinismo é pouco comum. As chances de uma criança nascer com o problema quando um de seus pais tem o gene é de 25%. É possível tê-lo e não manifestar a anomalia.“No albinismo de caráter hereditário, a acromia da pele, cabelos e olhos é total. No albinoidismo, variante incompleta do albinismo, há discreta formação de pigmento, quer na pele, quer nos olhos”, explica a dermatologista Adriana Aquino.

Efélides
Também chamadas sardas, lembram pequenas machas acastanhadas ou rosadas, de alguns milímetros de diâmetro. De origem hereditária, aparecem na infância, no rosto, nariz e ombros, sobretudo em louros e ruivos. Podem ser clareadas com aparelhos de luz intensa pulsada ou cremes com substâncias clareadoras, como a hidroquinona, mas o ideal é evitar as sardas com o uso de filtro solar.

Vitiligo
A doença se caracteriza pelo aparecimento de zonas de pele despigmentadas, resultantes do desaparecimento dos melanócitos. O vitiligo atinge todos os tipos de pele e todas as idades. As lesões podem permanecer estáveis ou aparecer de forma repentina. As pessoas que sofrem de vitiligo são muitos sensíveis aos raios solares, uma vez que as zonas despigmentadas não estão protegidas pelos melanócitos. “As manchas são acrômicas, em geral bilaterais e simétricas. Entretanto, existe a variante segmentar e aquele que se localiza em torno de nevus (sinais). O crescimento da mancha é centrífugo, como se houvesse uma fuga do pigmento para a periferia. Há localizações preferenciais como face, punhos, dorso dos dedos, genitália, dobras naturais da pele e eminências ósseas. Pode ocorrer surgimento de novas lesões, nos locais de ferimento cutâneo”, explica a Dra. Adriana Aquino.Os tratamentos variam conforme a extensão e o número de lesões. “Podem ser usados imunomoduladores ou, quando há poucas lesões, corticóides. Em casos agudos e extensos, indico o corticóide oral. Quando as manchas atingem grandes áreas, recomendam-se psoralênicos, que potencializam a ação do ultravioleta na pele, ou ainda a puvaterapia (psoralênico com exposição ao UVA)”, diz a dermatologista.A Dra. Adriana lembra que é importante usar filtro solar, já que os psoralênicos são fotossensibilizantes. “O acompanhamento médico é fundamental para que não ocorram efeitos colaterais e para investigar a presença de outras doenças autoimunes associadas, sobretudo da tireóide”, explica.

Revista Cabelos & Cia


Relação de Treinamentos La Vertuan na revista Cabelos & Cia - Abril/2009. Treinamentos pelo Brasil.

Revista Cabelos & Cia

Vitrine na revista Cabelos & Cia - Março/2009. Lançamento de produtos: Peeling de Guaraná e Açaí La Vertuan e Máscara Nutritiva de Chocolate + Ativos La Vertuan.

Revista Cabelos & Cia

Vitrine na revista Cabelos & Cia - Novembro/2008. Creme para Massagem com Nicotinato de Metila La Vertuan.

Revista Les Nouvelles - Treinamentos

Espaço mensal na revista Les Nouvelles - Todas as edições. Treinamentos La Vertuan pelo Brasil.

4 de maio de 2009

As Unhas Podem Indicar Problemas de Saúde


Por Denise Steiner – Médica Dermatologista

As unhas são anexos cutâneos e são formadas por diferenciação de alguns segmentos da pele. Possuem muita queratina e estão envolvidas no processo de proteção do organismo em relação ao meio externo.

As unhas, mais até do que a própria cútis, são termômetros do que está ocorrendo no organismo humano. Um exame atento a estas estruturas pode auxiliar em diagnósticos difíceis, bem como permitir um tratamento precoce de doenças internas, dizem os especialistas em dermatologia. Isto ocorre porque estas estruturas crescem continuamente e recebem estímulos hormonais diversos ou até mesmo alterações nutricionais – a unha pode interromper seu crescimento ou apresentar alterações de estrutura.
Portanto, podem mostrar, em primeira mão, as alterações invisíveis por outros sintomas. É interessante encarar as informações descritas nos blocos no final deste texto como marcadores internos que sinalizam, de forma precoce, problemas que podem ser melhor diagnosticados e tratados.A unha normal é transparente, lisa, suave, permanecendo colada ao seu leito e apresentando crescimento contínuo adulto.
A unha das mãos demora, em médias, de 5 a 6 meses para crescer da base até a ponta, e as dos pés, de 8 a 12 meses. É bom lembrar que existem variações individuais, relacionadas à raça, idade, ambiente, ocupação, etc. Diversas alterações na cor, aparência, superfície e crescimento podem significar problemas internos.

Doenças
• Anemia: Unhas quebradiças, secas, opacas, sulcos transversais (vários), coiloniguia (formato côncavo da unha), onicólise (descolamento distal)• Doenças cardíacas: Unhas curvadas para baixo, alargadas, coloração arroxeada e pontos arroxeados.
• Doenças renais: Engrossamento das unhas, coloração amarelada ou cinzenta, linhas transversais esbranquiçadas, unha metade marrom, metade clara.
• Doenças no fígado: Unhas de Terry – ocorre na cirrose – cor esbranquiçada na parte proximal e coloração normal na parte distal, unha pálida amarelada, arredondamento e aumento da unha.
• Doneças gastrointestinais: Pontos hemorrágicos, unhas doloridas, frágeis e que se deslocam da parte distal ou descamam.
• Diabete: Unhas avermelhadas e com vasos na pele, engrossamento das unhas, micose mais freqüente e engrossamento e endurecimento das pontas dos dedos.
• Hipertireoidismo: Afinamento e enfraquecimento das unhas, descolamento da parte distal das unhas, abaulamento.
• Hipotireoidismo: Unhas opacas, engr ossamento.
• Lúpus eritematoso: Hemorragia da cutícula, machas brascas na unha, depressão puntiformes e descolamento da parte distal da unha.
• Reumatismo: Unhas amareladas, sulcos transversais, lúnula avermelhada e engrossamento sob a unha.
• Leucemia: Unha quebradiça, hiperqueratose (engrossamento) ou perda total da unha.
• Aids: Infecção das unhas por fungos e cândida, vírus e herpes e sarcoma de Kaposi (tumor vascular).

Deficiências Nutricionais:

Vitamina A: Unha com aspecto de casca de ovo, esbranquiçada e quebradiça.
Vitamina B12: Linhas longitudinais escurecidas, cor azul enegrecida.
Vitamina C: Hemorragia subunguenal, pontos avermelhados no leito unguenal.
Zinco: Coloração acinzentada, cutícula seca e engrossada, descamação intensa ao redor das unhas, linhas transversais bem acentuadas.
Nicotinamida B3 (pelagra – doença de alcoólatra): Linhas transversais esbranquiçadas, ausência de brilho e descolamento da parte distal da unha.

Drogas:

Minociclina: Cor azulada nas unhas.
Tetraciclina: Cor marrom e descolamento distal.
Anticonvulsivantes: Diminuição do tamanho das unhas.
Antidepressivo: Unhas com manchas brancas.
Retinóides: Afinamento das unhas, leuconiguia (pontos brancos).

Fonte: Cosmetics & Toiletries, vol. 19, jul-ago 2007.

Agenda de Treinamentos para Maio/2009